A relatividade do tempo
Na sessão de ontem, quinta-feira, uma mãe que veio à CineMaterna pela primeira vez, chegou apreensiva: me confessou que estava nervosa, não sabia como o filho de três meses se comportaria durante o filme, o que ela faria se ele chorasse. Eu lhe disse para ficar tranqüila, que tudo correria bem.
Na saída, ela estava toda sorridente, encantada; o bebê ficou muito bem. E ainda exclamou: “E pensar que em casa, o tempo não passa!… Aqui, voou!”. É isso mesmo. Nada como relaxar!