Anjos vão ao cinema?
Essa experiência ficou lá guardada e foi amplificada quando eu e Jonas acompanhamos a uma de nossas sessões. Estavam cerca de 100 pais e mães com os seus bebês e o clima era completamente diferente, como em uma festa, os bebês brincando no tapetinho, pais ninando os filhos, movimento familiar no trocador. O que me fez pensar (se tudo aquilo que se passa no filme for verdade) que era um privilégio assistir com um bando de 50 bebês a um filme da doutrina espírita, onde se explicava o processo da evolução humana e o livre arbítrio. Foi com esse filtro, que fiquei observando os bebês em movimento, interagindo com seus pais e mães. Recém reencarnados que escolheram aquelas famílias para fazerem parte da sua evolução. Me senti mais reconfortada perante as dificuldades e dúvidas que surgem com a maternidade, quando não temos respostas para a maior parte das perguntas. Já é bom o suficiente saber que fomos escolhidas a dedo para carregar o nosso bebê no colo.
OlÁ,
apesar de assistir o filme e ter tido outras percepções, essa que vc citou de sermos escolhidas é muito forte e reconfortante e de extrema responsabilidade.
Quando acabei de ler esse texto, olhei para minha filha e disse a ela. "Lulu que bom que vc me escolheu"….beijios
manoeli