Esta semana meu filho de oito anos questionou se nós, seus pais, temos férias quando queremos. Quando fui explicar que dirijo um negócio próprio, ele ficou perguntando “como assim, o CineMaterna é de vocês [meu e da Taís Viana]?”. Depois de algumas tentativas de explicação, ele conclui:
– Aaaahhhh. Antes era só cinema. Aí vocês colocaram o ‘terna’! É isso?
Rimos muito. Talvez ele ainda não tenha entendido o que significa ter um negócio próprio. Mas de uma forma inesperada, explicou o que fazemos. Como é nosso negócio, dirigimos com carinho e muita consideração por quem está nos bastidores, pensando nas mães que vão às sessões.
Talvez algumas pessoas pensem: é só uma sessão de cinema. Se o cinema não é nosso e a bilheteria não é nossa, que trabalho isso pode dar? Saiba: zelar pelo conforto e tranquilidade de mães com bebês pode ser mais complexo do que aparenta! Principalmente porque o CineMaterna não é simplesmente uma sessão de cinema. É uma experiência de cuidado e acolhimento da mulher que virou mãe.
Algumas imagens de bastidores:
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Materiais que seguirão a três cinemas diferentes |
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‘Quartinho’ onde fica parte do estoque do CineMaterna |
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Bombeiro acionado para zelar pela segurança dos bebês |
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Almoçando no cinema de forma inesperadamente confortável |
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Arrumando o porta-malas – tarefa complexa para fazer caber tudo (o bebê da foto é o Rafael, hoje com 4 anos) |
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Carro alugado e utilizado em sua máxima capacidade |
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Tudo é ‘devidamente’ transportado |
O ano está só começando. Bora colocar encher os cinemas de ternura!