É trabalho ou diversão?
Já que estamos falando de equipe, posso contar os maiores apertos que passamos, durante a sessão. Ou melhor, logo antes dela.
No ano passado, em São Paulo, a sessão estava começando, quando percebi que o filme digital estava travando. Ele simplesmente não começava, parava no mesmo ponto. Isso já era 14h15, as mães esperando. Tentamos consertar, mas não teríamos tempo hábil. Olhei para o enorme rolo de filme na bandeja de projeção e vi que era um filme que já tinha passado no CineMaterna um mês antes. Perguntei para o público se muitas já tinham visto. A maioria ficou bem feliz de poder assistir, pois tinham perdido quando passou. Três resolveram assistir novamente, gostaram do filme. Só uma saiu, recebeu seu ingresso de volta, foi dar uma volta e nos encontrou no café.
Um dia depois, em Santos, quem coordenava a sessão era a Gláucia, mesmo problema. Depois descobrimos, a causa era a mesma, equipamento danificado pelo excesso de chuvas. Como ela estava comigo no dia anterior, respirou fundo, pensou numa solução e me ligou. Teríamos que mudar de sala e filme e eu tinha que negociar com a rede de cinemas. Detalhe, eu estava em Curitiba. Isso tudo em 10 a 20 minutos. É um pico de adrenalina, liga para um, liga para outro, explica daqui, fala com o gerente, conversa com o público. Final feliz.
Há um mês, em Porto Alegre, resolvemos mudar o dia da semana em uma das salas. Avisei a rede de cinemas, mas a informação não foi devidamente percebida. Resultado, o cinema ficou nos esperando no dia errado e quando aparecemos, dois dias depois, não estava nada pronto e não tinha sessão do filme que pedimos no “nosso” horário, 14h. A Juliana, que estava “no comando” pela primeira vez, substituindo a Ale, a “titular” na coordenação geral, mal chega para trabalhar e dá de cara com esse problemão. Me liga e fico tentando contato com a matriz do cinema em São Paulo, em pleno horário de almoço. A sorte é que o gerente do cinema entendeu a confusão e se prontificou a nos ajudar. Colocou outro filme no lugar, que não fugia tanto do perfil. Resultado: ou a Juliana nunca mais aceita substituir a Ale, ou ela pega gosto pela adrenalina.
E tem gente que acha que nosso trabalho é “só” ir ao cinema…
Oi, Irene, ainda não conhecia o blog do CineMaterna. Gostei! Muito bacana. Acho a proposta do programa o máximo, mas confesso que nunca fui. O Lucas é bem agitado. Tem seis meses e meio e adora uma tela, seja telinha (do celular), seja da TV… fico imaginando o que seria ele no cinema. Por isso, quero levar num filme com temática mais infantil. Pq ele presta atenção, viu? risos. Sou fã do projeto, divulgo e um dia prometo que vou. Parabéns! Beijos.
Oi Luciana, não enrole muito para aparecer, pois quanto maior o Lucas, mais difícil vai ser para você assistir filme. Leve-o uma vez e experimente!
Bjsbjs
Irene
Hahahaha, na verdade foi tudo combinado em Porto Alegre! (kkkk) Era um teste para a Ju, entende?! hehehehhe.. Pegadinha Ju!!! rssssss
Beijos Irene!
ai, ai, ai, ai… fico imaginando isso se acontecer no Rio… e sem a Bianca por perto! socorro!!!
é parecia uma pegadinha mesmo! pois logo que cheguei a Liliane já me olhou e falou: não vai ter sessão hj! rsrsrsrs mas acho q passamos no teste de resolver o problema sem a coordenadora presente.