Final feliz?

Ontem assistimos Rebobine Por Favor, do mesmo diretor de Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças, que eu amei. Bom, não amei o filme de ontem, mas tem ótimas idéias, passagens engraçadíssimas, e não deixa de ser uma homenagem ao cinema, especialmente aos filmes que marcaram alguma época.

Eu, particularmente, adorei o final. Finais são muito difíceis: se é feliz demais, fica bobo, se é trágico, é pesado, se é emocionante, pode ser piegas.

Sem estragar para quem ainda não viu o filme – tem que tomar esse cuidado também, né? – o final de ontem me tocou. Praticamente na última sessão CineMaterna do ano, me senti exatamente como Jerry, o personagem de Jack Black, profundamente emocionado, no lusco-fusco da projeção de um filme.