Imagem agitada

CineMaterna saiu em uma matéria da revista Crescer de julho. Conta a nossa trajetória – Alexandra, Taís e eu – e a entrelaça com a do CineMaterna. A matéria abre com uma grande foto nossa com nossos filhos.

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A foto – de Claus Lehman – ficou linda, mas quem a vê pronta assim não imagina quanto tempo levou nem o trabalho que deu. Quer dizer, dá para ter uma ideia do trabalho, sim. Repare que nenhum dos filhos está olhando para a câmera. Cada um por si, fazendo algazarra. Você acha que foi de propósito, para parecer algo dinâmico? Na-na-ni-na-não.

Chegamos no cinema e as três foram maquiadas. Ou melhor, as quatro: Anna, filha da Taís, única menina do grupo, teve seu dia de princesa.


Daí começaram as sessões de fotos individuais: cada uma com seus respectivos filhos. Por último, veio a foto de todos juntos, quando as crianças já estavam cansadas de posar. Ou seja, nenhuma delas queria estar ali naquele momento e muito menos quieta, olhando para a câmera. A foto acima saiu depois de muito “vem aqui, Felipe”, “para quieto, Max”, “não chora, Aninha”. Até que alguém teve a brilhante ideia de deixá-los correr e pular pela sala. No meio das brincadeiras, conseguimos todos dentro do alcance do fotógrafo por alguns segundos e saiu a foto. Nem o Eric, o que menos se manifestava, saiu “ileso”. Acho que este é o toque bacana da foto: retrata a vida com filhos, algo que por mais que tentemos, não é possível controlar… Bagunça faz parte, nos desconstrói e é uma delícia. Saímos exaustas.

A matéria foi escrita com carinho pela Nathalia Molina, uma carioca em São Paulo, quem tivemos o prazer de conhecer e bater um longo papo. Meses depois da entrevista, foi com seu filho e marido em uma pré-estreia do filme O Ursinho Pooh que fizemos em São Paulo. O melhor foi que Joaquim, seu filho, se envolveu tanto que chorou de tristeza em um momento do filme.

Nathalia com o marido e seu filho Joaquim, “a caráter”
Joaquim, concentrado na telona

Para fechar, destaque para um quadro da matéria do “nosso filho”: filmes que marcaram o CineMaterna. Pergunta inusitada da entrevista, tivemos que pensar bastante, mas foi gostoso fazer uma retrospectiva da nossa história através de filmes. É sempre bom recordar o desenvolvimento dos nossos filhos!

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