Interiorrrrrr

Pronto, demos mais um passo rumo ao interiorrrr de São Paulo. Pense que este interiorrrr não é o R carioca (interiorhhhhh), nem o mineiro (interiorh) ou o baiano (intériô). É o interiorrrrrrr que se fala contraindo a língua, o caipira.

Chegamos em São José do Rio Preto, noroeste do estado de São Paulo, mais conhecido como “Rio Preto”. Duas curiosidades relacionadas à matriz do CineMaterna: a Gláucia Colebrusco, que supervisiona as equipes de voluntárias no Brasil, é de Macaubal, quase uma hora adiante, indo de São Paulo (sete horas de estrada). Bota interiorrrrr nisso! Além disso, Lucas Bertoni, o webmaster do site do CineMaterna mora em Rio Preto e trabalha remotamente conosco, há mais três anos. Nos encontramos em uma reunião uma única vez. Viva a tecnologia, que aproxima as cidades!

Taís Viana (à esq), Lucas Bertoni e Gláucia Colebrusco

Foram duas idas à cidade: uma para vistoria do cinema e recrutamento da equipe e outra para o lançamento.

Encontro no Aeroporto de Cumbica (SP), por coincidência:
a partir da esquerda, Taís Viana, Super Homem, Gláucia e
Karina Campo, que estava indo para Recife (PE)
acompanhar uma ação promocional
Céu azul, dia quente, típico de Rio Preto

Quando contei que na Cinépolis do Iguatemi São José do Rio Preto tinha sala VIPs, Gláucia comentou: “o lançamento TEM QUE ser nesta sala! Temos que ser chiques!”. Não contrariei a “garota do interior”. Afinal, não há dúvida de que é muito gostoso assistir filme de poltronas reclináveis, com apoio de perna e o bebê dormindo no colo. Isso é que é uma inauguração em grande estilo, não é?

Ainda não acabou! Gláucia fez questão de me apresentar Macaubal e seus quase 8 mil habitantes. Lá fui eu, para o ritmo calmo do interior.

Chegamos!
Praça principal de Macaubal
Lindo pôr do sol do interiorrrr, caminhando pelas ruas

O dia interiorano foi mais que tranquilo para mim. Já a Gláucia, estava impaciente, contando as horas para ir embora, sentindo falta da civilização. Eu, urbana, só estava calma porque encarei como uma experiência, aproveitando para desacelerar. Imagine: sem filhos, sem marido, sem poluição, quase sem internet, sem trânsito e com muita prosa, o que fazer além de tomar sorvete na praça central e contar quantos carros passam por minuto? (Aliás, contei cinco.) 😛

Mais fotos do lançamento aqui: bit.ly/cnm_iguatemisjrp.