Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da Mulher Selvagem
Obra atemporal de Clarissa Pinkola Estés
Ler Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da Mulher Selvagem provoca sentimentos de descoberta, angústia, resgate e libertação.
Através da interpretação de 19 lendas e histórias antigas, entre elas as de Barba-Azul, Patinho Feio e Sapatinhos Vermelhos, Clarissa apresenta o arquétipo da Mulher Selvagem ou a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda. A autora ainda propõe o resgate de uma passado distante como forma de atingir a verdadeira libertação.

O título do livro foi inspirado em um estudo que Clarissa fez sobre a biologia dos animais selvagens, em especial os lobos: “Os estudos dos lobos Canis lupus e Canis rufus são como a história das mulheres, no que diz respeito à sua vivacidade e à sua labuta. Os lobos saudáveis e as mulheres saudáveis têm certas características psíquicas em comum: percepção aguçada, espírito brincalhão e uma elevada capacidade para a devoção. Os lobos e as mulheres são gregários por natureza, curiosos, dotados de grade resistência e força. São profundamente intuitivos e têm grande preocupação para com os seus filhotes, seu parceiro e sua matilha. Têm experiência em se adaptar a circunstâncias em constante mutação. Têm uma determinação feroz e extrema coragem. No entanto, as duas espécies foram perseguidas e acossadas, sendo-lhes falsamente atribuído o fato de serem trapaceiros e vorazes, excessivamente agressivos e de terem menor valor do que seus detratores. Foram alvo daqueles que prefeririam arrasar as matas virgens bem como os arredores selvagens da psique, erradicando o que fosse instintivo, sem deixar que dele restasse nenhum sinal.A atividade predatória contra os lobos e contra as mulheres por parte daqueles que não os compreendem é de uma semelhança surpreendente.”
Você encontra a versão digital do livro para download gratuito no site Le Livros, plataforma que disponibiliza obras com o objetivo de democratizar o acesso à cultura.
Boa leitura!