Nome de guerra

Tenho um codinome de cinéfila: Erem. Quando éramos apenas mães-guerrilheiras-invasoras-de-cinemas fazíamos nosso bate-papo no Starbucks, que funciona assim: ao pedir um café, o atendente pergunta seu nome e o escreve no copo. Meu nome, apesar de não ser tão difícil, recebia várias grafias. A mais engraçada foi EREM.

Fiquei conhecida como Erem pelas mães que estavam no café neste dia, que não pouparam esforços para espalhar a notícia. Até hoje algumas amigas me chamam assim.

Pena que não tirei foto do copo deste dia, mas para ilustrar, deixo outra forma criativa de escrever meu nome.

Ireny. Genial!