O rolo de montar
Os filmes que vão estrear nos cinemas são montados às sextas-feiras pela manhã (funciona assim no Brasil e no mundo). Chegam das distribuidoras divididos em rolos.
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Cada saco é bastante pesado e corresponde a um filme |
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A quantidade de rolos varia de acordo com a duração do filme |
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Pesado mesmo! Precisa arrastar |
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Conteúdo de uma das latas |
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1. Jailton coloca a película na bonina pequena para transferir para a maior |
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O título do filme vem marcado no início da película |
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2. Prepara a bobina grande, para onde serão transferidos os sete rolos |
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3. Junta artesanalmente uma à outra |
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Com auxílio deste equipamento, usando uma fita adesiva especial |
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4. Liga o rebobinador |
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5. Finaliza a compilação do filme na bobina grande |
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6. Coloca a bobina no projetor |
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7. Passa o filme pelo projetor |
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8. Coloca outro filme, em outro projetor |
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9. Faz ajuste do filme |
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Não é lindo? |
Alguns filmes mudam de sala de uma semana para outra, passam para uma menor, em função da redução de público. Neste caso, basta levar a cópia que já está montada. Fácil, veja só:
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Precisa-se dois homens para mover a película, com cuidado para não desmontar! |
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Olha o degrau! |
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Quase lá! |
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Filme devidamente colocado na bandeja |
A projeção digital acaba com tudo isso. Confira:
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Um disco rígido com um filme |
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Todo o processo se resume a conectá-lo a um projetor! |
Há uma intensa discussão sobre a digitalização do cinema. Simplificando a questão, ganha-se por um lado, com custos mais baratos de distribuição (cópia e transporte), mas faz-se necessário um investimento bastante elevado de atualização tecnológica. Sem contar que perdemos uma arte.
Adorei o post!
Sempre fui curiosa, pra saber como tudo funcionava. Agora, não mais!
😉