Onda carioca

Algumas mulheres aparecem no caminho do CineMaterna assim, como quem não quer nada, e quando percebemos, fazem parte da nossa memória e história.

Renata Bougleux é da equipe carioca desde sua primeira constituição. Lembro até hoje da conversa inicial, quando nos conhecemos. Muito tranquila, segura, “gente boa”.

Renata é a penúltima da direita
Foto: Luiz Frota

Mãe de Manu, engravidou novamente enquanto trabalhava conosco e teve Guilherme. Depois de alguma dificuldade com a amamentação, foi a um lançamento CineMaterna no Rio. Ficou fora da equipe por um ano e voltou. Atualmente está conosco nas sessões aos sábados.

Renata com Guilherme no colo, com poucos meses

Reencontrei Renata em novembro, quase dois anos depois da foto acima. Guilherme já é um menino “feito”, um mocinho de vontades próprias, meigo, que adora mexer no celular da mãe – qual criança não gosta?

Menino lindo e esperto

Parece uma história singela, mas é incrível dar-se conta de como o CineMaterna é feito: por mulheres que se transformam a cada dia, cujas vidas cruzam com as nossas, ora de perto, ora de longe. De alguma forma, presente.