Positivo e operante


Quantas pessoas já não tiraram foto deste pedaço de plástico, com reagente e urina (argh!)? Quando fiz o teste de gravidez do Max (meu filho), não fotografei, mas guardei o teste por um tempo. Acho que era para me certificar que era aquele mesmo o resultado.

Uma historinha pessoal:
Avisei a ginecologista que pretendia engravidar e ela pediu exames de sangue e ultrassom de rotina, pré-natais.
Tive relação em dia que eu sabia que estava ovulando.
Dias depois, menstruei.
Veio aquela tristezinha, mas tudo bem, era a primeira tentativa, normal.
Fui fazer o ultrassom pedido.
A médica que fez o exame disse que eu estava com um cisto.
Será que isso dificultaria eu engravidar?
Uma semana depois, passei o dia enjoada.
Devia ser uma virose gastrintestinal; tinha tido uma na semana anterior, desse jeito.
Mas o enjoo não ia embora e dois dias depois comecei a somar outros sintomas que já estavam pipocando: espinhas no rosto, seios sensíveis, acordar de madrugada morrendo de vontade de fazer xixi, calças apertadas na cintura.

Epa, já passei por isso na minha primeira gravidez, eu sei o que é!

Sim, este é meu teste feito na sexta, que deu positivo.
Foi uma surpresa, afinal, eu tinha menstruado, estava pronta para começar tudo de novo.
E o cisto?
Ah, vai crescer bastante!

Ainda são só seis semanas. Exatamente mesmo período em que descobri a gravidez do Max e começaram os enjoos. O que me surpreende é a mudança no corpo, já acontecendo.

Alê brincou que a gente entra no banheiro uma pessoa e sai outra, com o teste positivo na mão. Taís corrigiu: “não, a gente entra uma… e sai duas!!!”.