Quando o espermatozóide encontra com o óvulo

Estamos com 20% da matriz do CineMaterna grávida. Somos 10, duas estão gestando. Uma, sem sintomas da gravidez. A outra, virando do avesso.

“Estar grávida é maravilhoso”. Vejo a frase estampada na capa de uma revista feminina, dito por uma atriz global. Meu pensamento imediato é: “só se for para você, linda e rica”. Mas a verdade é que os hormônios que invadem o corpo feminino não fazem distinção de raça nem de classe social. Há mulheres que passam incólumes pelos desagradáveis sintomas da gravidez, como enjoo, vômito, dor nas costas e azia, enquanto outras, apenas “brilham”, gloriosas com suas lindas barrigas.

Auto-retrato que fiz na segunda gestação.
Eu, que passo mal do começo ao fim da gravidez. 

Mesmo não sendo religiosa, não consigo deixar de pensar que a gravidez é um milagre: um minúsculo espermatozóide rompe a parede de um óvulo e começa a formar um serzinho. Um corpo de mulher gerando vida, bombardeado por hormônios. Não é incrível? Eu acho. Principalmente quando olho para os meus filhos.