Sensibilizada

Alguns acontecimentos do cotidiano me sensibilizam. Fico abalada, os olhos marejam, o coração aperta – de felicidade. Acho que nunca vou me acostumar com isso, e sinceramente, não quero que mude. Como frio na barriga diante da paixão: uma cosquinha boa. 

Acontece quando ouço Ligia Ximenes e Izabella Loiola, que trabalham conosco, comentarem que é um frenesi ser chamada para trabalhar na “matriz” do CineMaterna. Imagina, Taís Viana e eu é quem nos achamos sortudas por contar com estas competentes profissionais!

Eu com Maysa, filha de
Madonna Macedo, 
em foto tirada por ela
Ou quando Madonna Macedo, fotógrafa de Recife, me vê na sessão e comenta, repetidamente: “Puxa, temos visita ilustre. Que honra tê-la aqui!”. Ilustre, eu? A honra é toda minha!

No texto Festa da Firma, concluí que não previ que o nascimento de meu primeiro filho mudaria tanto a minha vida, que hoje tem o CineMaterna entranhado. O impulso é de me beliscar para saber se estou sonhando. Assim que publiquei, recebi um e-mail carinhoso da Izabella:
Caramba, nem estou de T.P.M. e chorei com o texto… E quem imaginaria [que a vida mudaria tanto com o primeiro filho]?! Obrigada!

Da minha parte, “eu também (nem estou de T.P.M.), eu também (me emocionei)!”.