Sempre acho incrível pensar que nossos filhos se tornarão adultos e terão sua carreira, sua família, sua casa. Pelo inverso, nós fomos, um dia, bebês. Éramos, sim, os mais lindos e fofos do mundo para nossos pais. Usamos (muita) fralda, sorrimos vários e encantadores sorrisos banguelas, mamamos um monte, aprendemos a sentar, a comer, a engatinhar, a andar, a falar, não necessariamente nesta ordem. Choramos (muito) e fizemos nossos pais chorarem, de emoção e de cansaço.
Pedi a todos na matriz do CineMaterna uma foto sua quando bebê. Uma homenagem a nós mesmos, mães e pais, que temos a difícil, mas maravilhosa tarefa de criar filhos.
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Emerson Assis: faz prospecção comercial |
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Gláucia Colebrusco: gerencia as voluntárias no Brasil |
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Irene Nagashima: cuida da programação de filmes, do site e das pessoas |
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Izabella Loiola: zela pelo relacionamento com patrocinadores |
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Juliana Freire: coordena a logística de materiais e compras |
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Karina Campo: gerencia o relacionamento com shoppings e parceiros |
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Ligia Ximenes: atua nas mídias sociais e no relacionamento com o público |
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Taís Viana: administra a parte comercial e financeira |
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Tatiana Storni: coordena a agência de publicidade que atende o CineMaterna |
Para fechar esta retrospectiva de nós mesmos, uma foto que mostra a mudança dos tempos. Isa, filha da Tati (e a cara da mãe), com um tablet na mão. Imagine que, no futuro, um post de nossos filhos, com imagens deles quanto bebês, não terá esta cara retrô, já que as fotos são digitais e não esvaecem, alteram a cor ou amassam com o passar do tempo. Para isso, criaram-se aplicativos que envelhecem as fotos. Mundo estranho, este nosso. Que venha 2014, com muita saúde e alegria para todos nós!